30 abril 2013

Capelozza Fest - Alteração da Data


Alteração da data para o dia 08/06/2013 da Capelozza Fest, obrigado a todos.

27 abril 2013

13 anos!

Tudo começou em fevereiro de 2000 com a fundação da EMEF DO BAIRRO JARDIM LAVÍNIA, que funcionava provisoriamente em 3 prédios diferentes: Centro Comunitário, Igreja Presbiteriana e EE Geraldo Zancopé. Em setembro daquele ano os alunos que estudavam no espaço cedido pelo Centro Comunitário e pela Igreja Presbiteriana foram transferidos para a EE Antonio de Baptista.
No ano letivo de 2001, com a conclusão da construção do prédio destinado para seu funcionamento, todos os alunos puderam estudar no mesmo espaço, que foi oficialmente inaugurado pelo então prefeito Abelardo Camarinha em 27 de abril de 2001, recebendo o nome de EMEF Professor Américo Capelozza.
A mensagem, marcada em nossa placa de inauguração, diz que a EMEF Américo Capelozza proporcionaria "às crianças dessa região da  cidade mais conforto, segurança e qualidade de ensino".
Parabéns aos Professores, Funcionários, Famílias e alunos que nos ajudaram, nesses 13 anos, a construir essa história de sucesso que não é de um pessoa apenas, mas de todos nós!

Professor Américo Capelozza

Nossa escola leva o nome do saudoso professor Américo Capelozza.  Ele nasceu em 23 de maio de 1929 na cidade de Jaú-SP, filho de Ângelo Capelozza e Augusta Frigo Capelozza. Teve três irmãos e quatro irmãs. Em 1933 se mudou com a família para Marília. Iniciou sua alfabetização com a professora Tomásia Rúbio. Posteriormente continuou seu estudo no 2º Grupo (hoje Tomaz Antônio Gonzaga) até o término do curso primário. Concluiu o curso como 1º aluno da classe. Fez curso Ginasial concluindo no ano de 1948. Em seguida, o curso Científico em 1951. Em 1953 foi aprovado em concurso público em Bauru-SP para lecionar matemática. Casou-se em 1955 com Alice Lima Capelozza com quem teve cinco filhos: Ângelo Américo, Mário Luiz, Horácio, César e Marco Aurélio. Começou a lecionar Matemática no Ginásio Fernando Magalhães permanecendo neste ginásio até 1958. De 1959 a 1962 lecionou no Instituto de Educação Monsenhor Bicudo. Em 1962 passou a lecionar no Ginásio Estadual Amílcare Mattei onde permaneceu até se aposentar em 1983. Por inúmeras vezes foi eleito o melhor professor da escola onde lecionava e era homenageado com frequência nas solenidades de formatura. Paralelamente à vida didática, em 1961, iniciou atividade empresarial e fundou a "Fábrica de Parquetes e Esquadrias de Madeira Capelozza" Apreciava música e tinha especial aptidão para tocar acordeão. Faleceu em 21 de novembro de 1991.

25 abril 2013

Aos queridos funcionários da nossa escola!


Queridos funcionários, 
obrigada por deixar nossa sala limpinha.
O trabalho de vocês é muito importante para nós!
Um abraço!!
2º ano A
24.04.13

Uma homenagem da professora Maria e alunos do 2º ano A aos funcionários da nossa escola.

Parabéns pela iniciativa!!

Onde tem água tem vida!



Os alunos do 3º ano B, da professora Elisabete, fizeram um lindo painel informativo sobre a água. 
Após alguns dias pintando e recortando eles puderam montar e tirar essas fotos. 
Os alunos fizeram no cantinho do painel um envelope onde colocaram panfletos com dicas de economia de água, e várias crianças que passaram por ali leram e pegaram seu panfletinho para levar para casa.
A consciência começa desde criança.








23 abril 2013

As 5 Regiões do Brasil - Norte

As 5 Regiões do Brasil

NORTE





Danças Típicas

Camaleão
Essa dança utiliza pares separados, que fazem uma coreografia com passos distintos, chamados de jornadas. São duas fileiras de mulheres e homens, realizando diversos passos, os quais terminam no passo inicial. As roupas também são importantes; os homens usam fraque de abas, colete, meias longas, gravata e sapato preto. Já para as mulheres, a vestimenta é composta por saias longas, meias brancas, sapatos e blusas folgadas. A música que embala os dançarinos utiliza o violão, cavaquinho e rabeca.

Dança do Maçarico
Essa dança é constituída de dançarinos em duplas que fazem cinco movimentos durante a Dança do Maçarico: Charola, Roca-roca, Repini-co, Maçaricado e 'Geléia de Mocotó'. Os passos variam entre lentos e ligeiros e a umbigada. As músicas que embalam os dançarinos são tocadas com a ajuda da viola, tambores, rabeca e sanfonas.

Desfeitera
Essa dança é constituída de pares que dançam de forma livre e os dançarinos devem apenas passar pelo menos uma vez na frente do grupo musical. Caso a banda encerre a música no momento em que um casal estiver passando, é feita a escolha do homem ou da mulher para que declame versos. Caso ele não consiga esse feito, a pessoa será vaiada e terá que pagar uma prenda, ou seja, será 'desfeitado'.

Carimbó
O nome da dança é de origem indígena com os nomes Curi, que significa pau oco, e M'bó que significa furado. Os homens devem trajar uma calça curta no estilo pescador e uma camisa que contenha estampas. As mulheres utilizam uma saia rodada e com estampas, uma blusa, colares e flores presas aos cabelos.

Marujada
A dança é uma homenagem a São Benedito e acontece em três ocasiões: Natal, dia de São Benedito e no dia 1º de janeiro. Os homens e mulheres que participam recebem o nome de marujos e marujas. Eles bailam pela cidade, reproduzindo o gesto de um barco na água. As mulheres ordenam a dança e os homens participam com os instrumentos musicais, como tambores e violinos.

Comidas Típicas

Pato ao tucupi;
Peixada de tucunaré;
Tacacá;
Pescada paraense;
Mugica de peixe;
Damurida;
Bolo de macaxeira
Caruru.

22 abril 2013

As 5 Regiões do Brasil - Nordeste

As 5 Regiões do Brasil

NORDESTE




Danças Típicas

Maculelê
Dança executada por homens que dançam e cantam sob o comando de um mestre chamado 'macota'. Surgiu no período colonial para comemorar a boa fase de colheita. Essa dança também usa bastão e os instrumentos utilizados são os atabaques, pandeiros e violas. As músicas começam com o mestre e os outros respondem em coro.

Marajuda
A dança representa uma história onde uma nau fica perdida e consegue ser encontrada com a ajuda de Nossa Senhora. Além disso, aparecem na Marajuda informações sobre a Península Ibérica. São dois cordões de dançarinos que seguem o ritmo como se estivessem no balanço do mar e durante a quebra das ondas. Todos se vestem de marinheiro e batem em uma espécie de lata enquanto dançam.

Reisado
Dança típica de todo o estado do Piauí, é festejada a partir do Natal até o dia de Reis. São cerca de seis pessoas mascaradas que deixam a dança mais animada e alegre. Todos cantam ao som de uma música para chegada e despedida. São vários personagens como a Caipora, o Jaraguá, a Burrinha e a Cigana que vão dançando e se apresentado durante o Reisado. Além disso, ela é acompanhada de instrumentos (violão, sanfona, banjos, etc.).

Cavalo Piancó
É realizada com casais que ficam em círculos para imitar o trote do cavalo. São diversos passos que alternam a velocidade entre moderado e rápido. Como as músicas podem ser improvisadas, a coreografia pode ser alterada por isso.

Torém
É uma dança de origem indígena, composta por 20 pessoas, homens e mulheres, que se movimentama sob o ritmo aguaim. É designado também um chefe para o grupo.

Caninha Verde
Com origem em Portugal, esse ritmo chegou ao Brasil no período dos engenhos de açúcar. Essa dança é muito comum nas colônias de pescadores e tem entre seus passos a figura do casamento dos sertanejos, os cordões e os mestres.

Pagode, bambelô ou zambê
Os homens e mulheres que participam fazem uma roda e apenas uma pessoa fica no centro. A dança utiliza instrumentos musicais como os ganzás, pandeiros e caixas. Os dançarinos realizam passos ritmados e utilizam batidas e umbigadas durante a dança. As pessoas dançam e cantam músicas como as emboladas e as sextilhas.


Comidas Típicas

Tapioca;
Acarajé;
Vatapá;
Moqueca de peixe, ostra e camarão;
Buchada de bode;
Baião de dois;
Macaxeira ("aimpim ou mandioca" em outros lugares);
Mariscos e moluscos;
Lagosta;
Fritada de siri;
Paçoca (de carne);
Caruru;
Carne-de-sol;
Queijo coalho;
Cuscuz de milho.

Dia da Terra



Dia da Terra 2013 - ou, oficialmente, Dia Internacional da Mãe Terra - é uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2009 para marcar a responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza e a Terra e alcançar um balanço entre economia, sociedade e ambiente.
"O Dia Internacional da Mãe Terra é uma chance de reafirmar nossa responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza em um tempo em que nosso planeta está sob ameaça da mudança climática, exploração insustentável dos recursos naturais e outros problemas causados pelo homem. Quando nós ameaçamos nosso planeta, minamos nossa própria casa - e nossa sobrevivência no futuro", diz mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Contudo, a história dessa comemoração é bem mais antiga. O primeiro Dia Nacional da Terra ocorreu em meio ao movimento hippie americano, em 1970. Se por um lado a música e os jovens eram engajados, de outro os americanos viviam com seus carros com motor V8 e a indústria despejando produtos poluidores com pouco medo de represálias legais.
A ideia de uma data para marcar a luta pelo ambiente veio do senador Gaylord Nelson, após este ver a destruição causada por um grande vazamento de óleo na Califórnia, em 1969. Ele recebeu o apoio do congressista republicano conservador Pete McCloskey e recrutou o estudante de Harvard Denis Hayes como coordenador da campanha.
No dia 22 de abril, 20 milhões de pessoas nos Estados Unidos saíram às ruas para protestar em favor de um planeta mais saudável e sustentável. Milhares de escolas e universidades organizaram manifestações contra a deterioração do ambiente e engrossaram os grupos ambientalistas. Foi um raro momento que juntou até mesmo democratas e republicanos.
O resultado prático foi a criação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e dos atos do Ar Limpo, Água Limpa e das Espécies Ameaçadas. "Foi uma aposta", lembra o senador, "mas funcionou."
Com informações da Earth Day Network.
fonte: Portal Terra

21 abril 2013

As 5 Regiões do Brasil - Sul


As 5 Regiões do Brasil

SUL




Danças Típicas

Pau-de-Fitas
O pau-de-fitas foi trazido pelos alemães que aportaram na região sul do Brasil. Um mastro de aproximadamente três metros é fincado no chão com diversas fitas coloridas atreladas a ele. Os dançarinos devem estar em número par e cada um segura uma fita para girar ao redor do mastro. No decorrer dos passos da dança, vão se formando desenhos com as tranças das fitas. A dança é acompanhada por músicas provenientes de instrumentos como o cavaquinho, pandeiro, acordeão e violão.

Fandango
Esse estilo de dança tem origem ibérica e foi trazida pelos portugueses para as regiões de litoral do Paraná. No Brasil, recebeu influências dos índios e o fandango também pode ser encontrado nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. São utilizados instrumentos como violas, pandeiro e uma rabeca enquanto a letra é improvisada. Os dançarinos fazem uma roda e dançam com passos valsados e o ritmo é seguido com palmas e com as batidas dos pés.

Chimarrita
Dança típica de Portugal, foi trazida por eles para o Brasil durante o século XIX. Inicialmente, a dança era realizada com os casais juntos dançando algo parecido com as valsas. Depois, as duplas passaram a dançar em várias direções e mais separados. Em algumas partes, eles dançam juntos no passo bem conhecido que é o dois pra lá e dois pra cá. A partir de alguns movimentos, o homem, chamado de peão, e a mulher, que recebe o nome de prenda, podem flexionar levemente os joelhos durante os passos.

Milonga
Essa dança também é popular na Argentina e no Uruguai. No Rio Grande do Sul, ela recebe a companhia da viola e de outros instrumentos musicais. A milonga gaúcha lembra os passos do tango e é bem mais lenta e romântica. Ela pode ser dançada de três formas: havaneirada (seguindo os passos da vaneira), tangueada (dança no ritmo de marcha) e riograndense (dança com passos dois e um.

Vaneirão/Vaneira/Vaneirinha
É um ritmo bastante comum no estado e tem suas origens na cidade de Havana, em Cuba. Sua influência incidiu não só sobre o Rio Grande do Sul como também nos sambas do Rio de Janeiro. O nome da dança se altera conforme o ritmo, pois se ele for lento recebe o nome de Vaneirinha, rápido, Vaneirão e moderado, Vaneira. Os passos são realizados com dois pra lá e dois pra cá, sendo que são alternados com quatro movimentos de cada lado.

Chula
Dança que é praticada só por homens e ela representa um desafio. Uma lança é colocada no chão e três homens em suas extremidades. Eles sapateiam de diversas formas e, após realizar uma sequência de passos, outro dançarino vai executar os movimentos e deve realizar de forma mais difícil que o anterior. Tudo isso acontece sob a música de uma gaita gaúcha. O dançarino que vence o desafio é aquele que realiza uma coreografia mais difícil que os companheiros, quando encosta na vara ou quando por algum motivo perde o ritmo.

Pezinho
O Pezinho tem origens portuguesas e conseguiu atrair adeptos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Além de dançar, os dançarinos devem cantar no ritmo da música que acompanha os passos. A coreografia se altera entre passos ritmados pelos pés e as duplas que rodam em torno de si.

Boi de Mamão
Essa dança também é conhecida como bumba-meu-boi, boi-bumbá, boi-de-cara-preta, dentre outros. Em Santa Catarina, a dança apresentada durante a encenação é mais alegre e brincalhona do que as que são apresentadas na região norte e região nordeste.

Dança do Vilão
É uma das danças que faz parte do folclore de Santa Catarina. São diversos componentes, balizadores, batedores e músicos, ou seja, muito semelhante a que é dançada no estado de Goiás. Com os bastões, os integrantes realizam batidas e giram entre si. O movimento proporcionado pelo vai e vem dos bastões deixa a coreografia mais bonita.

Balainha
Também recebe o nome de Arcos Floridos ou Jardineira e os casais seguram um arco florido. É formada uma fila e as duplas vão passando os arcos por cima e por baixo dos demais casais. Depois, são executados outros passos com formação de grupos com quatro pares e eles fazem uma roda para cruzar seus arcos e formar as 'balainhas'.
Outras danças típicas
-Chote;
-Bugio;
-Mazurca;
-Contrapasso;
-Marcha;
-Polca;
-Chamamé;
-Rancheira.


Comidas Típicas

Mocotó;
Barreado;
Roupa velha;
Pinhão cozido ou assado;
Fortaia (salame com ovo);
Queijos;
Salame;
Chimarrão;
Vinho.
Churrasco de carne bovina, suína e caprina;
Costela assada no fogo de chão;
Arroz carreteiro;
Rabada;
Polenta;
Mocotó;

20 abril 2013

As 5 Regiões do Brasil - Sudeste


As 5 Regiões do Brasil

SUDESTE




Danças Típicas

Dança do Tamanduá
Homens e mulheres formam uma roda com uma pessoa no centro e realizam coreografias de acordo com o que é executado por quem está no meio. As músicas que embalam os dançarinos são improvisadas e começam com um cantador.

Caxambu
Essa dança é realizada por homens e mulheres que não necessitam estar em duplas. É formada uma roda e uma pessoa fica no centro executando coreografias. São diversos cantos entoados com a ajuda de tambores feitos com troncos de árvores.

Samba
O samba é uma dança e gênero musical trazido pelos negros para o Brasil. Inicialmente, ele chegou na Bahia e depois ganhou mais espaço e reconhecimento em outros estados brasileiros e, principalmente, no Rio de Janeiro. Foi nessa localidade que ele passou a agregar outras danças em suas características como o maxixe, a polca e o xote.

Samba de Roda
Surgiu na Bahia e é uma das vertentes do samba. Os dançarinos ficam em uma roda e entoam cantos e batem palmas. São usados instrumentos como o berimbau, atabaques, chocalhos e pandeiros.

Xiba
A xiba é executada com o uso de tamancos específicos e há a formação de círculo duplo formado por homens e mulheres. As mulheres cantam repentes e os homens batem os tamancos que fazem muito barulho.

Jongo
Essa dança é uma herança dos negros e é marcada por formar uma roda de homens e mulheres. Um solista canta uma canção e as outras pessoas batem palmas e fazem movimentos. Os instrumentos musicais utilizados são tambores e chocalhos.

Comidas Típicas

Feijoada;
Aipim (“Mandioca ou Macaxeira” em outros lugares);
Bacalhau;
Caldo verde;
Bolinho de aipim;
Bolinho de Bacalhau;
Feijão preto;
Estrogonofe de carne;
Camarão com chuchu;
Filé à Oswaldo Aranha;
Picadinho;
Canjiquinha.

19 abril 2013

19/4 - Ara (sui) Auá


Apenas como curiosidade, o título de nosso post, que foi escrito em Tupi-guarani, pode ser interpretado como "Dia do Índio". A rigor, entretanto, a palavra Auá significa homem, mulher, pessoa, sem fazer distinções; é o equivalente em português a ser humano, e, sendo assim, podemos dizer que hoje é o Dia (Ara) do (sui) Ser Humano (Auá).
Aspectos linguísticos à parte, comemoramos o Dia do Índio.


História do Dia do Índio

Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?


Origem da data

Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.

No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.



Em referência a esse dia, a professora Isabel Fernandes utilizou a sequência didática proposta pela professora Lívia Raposo Bardy, disponível no Portal do Professor, para trabalhar com seus alunos esse tema tão importante.

Veja abaixo a proposta:


Índios, quem são eles?

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Os alunos poderão aprender com estas aulas sobre o índio, sua forma de vida e, sobretudo, fazer reflexões sobre a importância da Pluralidade Cultural e do respeito a esta pluralidade.
Duração das atividades
Aproximadamente 100 minutos; Duas (2) aulas.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidades de que conhecimentos prévios sejam trabalhados para a efetuação destas aulas.
Estratégias e recursos da aula
As estratégias utilizadas serão:
- Aula interativa;
- Uso do Laboratório de Informática.


Motivação:Sugerimos que, estando todos os alunos sentados em uma roda ou meia lua, no Laboratório de Informática, o professor mostre a imagem a seguir (Fig. 1) e pergunte sobre o que eles pensam quando vêem a figura em questão.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1757/imagens/Indio2.jpg
  Figura 1- Imagem de um índio.
(Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/Indio2.jpg Acesso em: 05. Mar. 2009.)

É importante que o professor ouça atentamente o que os alunos dizem sobre o índio. Destacamos que, se, por ventura, comentários enviesados, preconceituosos ocorrerem, o professor deverá observar se eles foram modificados no decorrer das aulas.


Atividade 1
No Laboratório de Informática, estando os alunos organizados em duplas ou trios (conforme o número de computadores disponíveis na escola), o professor deverá dizer aos alunos que os comentários feitos sobre os índios foram opiniões, impressões, mas que agora  eles poderão conhecer melhor o que é um índio brasileiro através de um vídeo de aproximadamente 17 (dezessete) minutos que foi produzido por eles (índios).

Recurso:


O Recurso é um vídeo, um episódio do programa “Índios no Brasil”, da TV Escola, que mostra a visão e o conhecimento da sociedade em relação aos índios no Brasil, além de apresentar também algumas tribos indígenas.  

Atividade 2
Após assistirem o vídeo, é importante que discussões sejam feitas com os alunos, de forma a favorecer o confrontamento sobre as idéias não adequadas (ou preconceituosas) que, por ventura, tenham surgido durante a aula, bem como àquelas mostradas no próprio vídeo.Para guiar estas discussões, elencamos algumas questões abaixo para auxiliar o professor:- No que o índio (Fig. 3) é diferente do homem que não é índio (Fig. 4). Neste momento o professor poderá listar na lousa, com ajuda dos alunos, estas diferenças, tais como: modo de se vestir, tipo de comida, religião e etc.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1757/imagens/indi.jpg
 Figura 3 – Imagem de uma criança indígena Brasileira
Disponível em:  http://amigosdeoracao.files.wordpress.com/2008/12/36834.jpg Acesso em: 27. Mar. 2009.   

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1757/imagens/crianca.jpg
Figura 4 – Imagem de uma criança Brasileira


- Estas diferenças o fazem ser melhor ou pior que o homem que não é da etnia indígena, por exemplo? (É importante que o professor converse com os alunos sobre o respeito às diferenças, e que a forma como os índios vivem  é apenas diferente do que o homem de outras raças, mas que nem por isso é melhor ou pior, apenas diferente!).
- Você se surpreendeu com algo que viu no vídeo? Por quê?
- Você acha que o índio tem direito de estudar, ter uma formação profissional, trabalhar em empregos comuns ao homem não indígena? 
- Por que você acha que alguns descendentes indígenas negaram ser índios?
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1757/imagens/site_indio1.jpg
Figura 5 – Imagem do site Índios On-Line
Disponível em: http://www.indiosonline.org.br/ Acesso em: 19. Mar. 2009. 
Atividade 3
Ainda em grupos, os alunos deverão fazer pesquisas na internet (Fig. 5) e livros sobre a vida do índio, tanto aueles que ainda vivem em tribos, como os que não vivem mais em tribos para que possam conhecer um pouco mais sobre a vida deles e perceber então as diferenças que há entre suas vidas e a nossa (dos brasileiros), por exemplo.
Abaixo sugerimos alguns sites para a realização desta pesquisa.

Atividade 4
Com o objetivo de finalizar as discussões ocorridas durante a aula e também para socializar as pesquisas feitas na atividade anterior, cada grupo (dupla ou trio), deverá preparar um relatório escrito sobre o que pesquisou e preparar uma apresentação ao professor e aos demais grupos.
Para esta apresentação, os alunos poderão utilizar softwares como o Power Point, para fazer suas apresentações utilizando textos e imagens, letras de músicas, compostas por eles (ou não), enfim que façam suas apresentações de forma criativa, lúdica, interativa (Fig. 6).
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1757/imagens/vestido_indio.jpg
Figura 6 - Crianças com vestimenta indígena
Outra sugestão é a de que eles poderiam fazer cartazes (pelo menos 2 cada grupo) e fixar na sala de aula como se fosse uma "Feira da Pluralidade". Cada grupo deveria explicar aos colegas o que o seus cartazes significam. Caso eles se sintam à vontade, poderão confeccionar adornos indígenas (com papéis etc.) e utilizá-los durante a apresentação. Assim, estariam enriquecendo ainda mais suas apresentações, bem como aliando as artes com os assuntos até então discutidos.
Sugestões:
1) O professor poderá trabalhar com os alunos sobre a vida dos índios de outros lugares. Poderá falar, por exemplo, da vida do índio norte-americano, para que os alunos saibam que o índio é um povo, uma etnia que existe em todo o mundo. Abaixo encontra-se alguns sites que versam sobre este assunto.

2) No site Portal do Professor existem algumas aulas que abordam o tema da Pluralidade Cultural e que poderão auxiliar o professor na preparação destas e de futuras aulas.
Recursos Educacionais
Vídeo: Quem são eles? [Índios no Brasil]
Recursos Complementares
Internet.
Avaliação
O professor deverá avaliar os alunos em todos os momentos das atividades propostas. Espera-se que ao final das aulas os alunos cheguem à conclusão de que os índios são apenas um povo culturalmente diferente.
Fontes:
História do Dia do Índio e Origem da data
Sequência Didática

Cultura Regional

Iniciando os preparativos para a Capelozza Fest, postamos abaixo o vídeo editado para a apresentação aos professores de algumas imagens e danças típicas brasileiras.

As 5 Regiões do Brasil - Centro-Oeste


As 5 Regiões do Brasil

CENTRO-OESTE



Danças Típicas

Catira
A Catira é uma dança brasileira de origem desconhecida. Ela é realizada por homens que, estando em frente um para o outro, sapateiam e batem palmas no ritmo da viola. Primeiramente, o violeiro começa a dança e os homens que vão dançar fazem um passo que consiste em bater o pé e a mão e depois dar seis pulos. O violeiro passa a entoar a moda de viola e os homens continuam a executar os passos da dança, que recebem o nome de “Serra Abaixo” e “Serra Acima”. A Catira termina quando eles executam o passo chamado Recortado e as duas fileiras mudam de lugar, sendo que o violeiro passa de uma extremidade a outra.

Vilão
Nessa dança, há uma divisão entre os dançarinos: há os batedores, balizadores, músicos, regente e o chefe do grupo. Os batedores são responsáveis por utilizar um bastão de madeira que são usados para bater no bastão dos outros dançarinos. A dança é realizada conforme o ritmo da música e o apito do regente. São diversas coreografias, finalizadas por movimentos bem rápidos.

Tambor
Os dançarinos formam uma roda e fica apenas uma pessoa no centro. Todos cantam e seguem o ritmo com a ajuda de um tambor. Os passos mais executados por eles são a Jiquiaia, o Serrador e Negro Velho. Os dançarinos vão trocando de posição para que todos possam passar pelo centro da roda.
Siriri
É uma das danças mais antigas do estado e pode ser dançada por homens e mulheres. São duplas que dançam em rodas ou fileiras e bailam com a ajuda de instrumentos como o mocho, o ganzá e o cocho. Primeiramente, os homens cantam o “baixão” e os outros batem palmas. Em fileiras, os participantes passam a fazer reverências, alternando entre homens e mulheres.

Cururu
É uma dança realizada por homens que dançam para homenagear os santos e citam passagens bíblicas. Além disso, eles comentam acontecimentos políticos e cumprimentam a população enquanto dançam.

Boi-à-Serra
Dança realizada no interior do estado durante festas e o carnaval. O boi é feito pelos populares com o uso de arames, tecidos, dentre outros. A pessoa que representa o boi, o leva nas costas e sai pelas ruas brincando e dançando.
Dança de São Gonçalo
Essa dança é principalmente realizada na cidade de São Gonçalo Beira Rio. O santo é considerado o protetor dos curandeiros e responsável por curar doenças nos ossos. Quando os pedidos dos fiéis são atendidos, eles dançam em fileiras de homens e mulheres que marcam passos com pés e mãos. Pode vir acompanhada de instrumentos musicais como o cocho e o ganzá.

Engenho de Maromba
Essa dança lembra um valseado e imita os passos dados no engenho de cana. Há fileiras de homens e mulheres que ficam rodando em sentido contrário. Os versos cantados durante as coreografias são mais tristes e, por isso, ela costuma ser executada no fim das festas.

Sarandi ou Cirandinha
Também chamada de Cirandinha, essa dança é caracterizada por pares que dão voltas e vão trocando de duplas. A dança acaba quando todos os versos são cantados por todos os homens da roda.
Chupim
Essa dança é realizada com três pares e utiliza o ritmo das danças paraguaias devido à proximidade com esse país. O movimento feito pelo homem imita as asas do pássaro, que tem o mesmo nome da dança, quando ele tenta conquistar sua fêmea. São utilizadas castanholas para dar o ritmo da dança que utiliza os movimentos de tourear o par, dançar e rodar.

Palomita
São casais que se revezam enquanto dançam músicas de polca paraguaia ou chamamé.

Polca de Carão
É uma dança de salão que tem uma brincadeira inserida no contexto. Cada um dos dançarinos deve levar um carão, ou seja, ser esnobado pelo seu par. A dança continua até todos eles terem passado por essa situação.

Outras danças típicas
-Arara;
-Caranguejo;
-Catira;
-Engenho Novo;
-Xote.
Uma das danças mais comuns da capital do país são as quadrilhas. A cidade não tem muitas raízes na dança, pois grande parte de sua população nasceu em outro estado. Com tanta diversidade, Brasília recebe influências de vários ritmos. O forró, o bumba-meu-boi e o samba também animam que vive no Distrito Federal.

Comidas Típicas

Mojica de pintado;
Galinha Caipira;
Pacu assado;
Caldo de piranha;
Ventrecha de pacu;
Moqueca de peixe;
Curimba à moda mato-grossense;
Piraputanga ao molho branco;
Capivara na Caçarola.

18 abril 2013

Desenho mágico



As crianças adoram a surpresa!


Material

Giz de cera grosso em cores escuras

Nanquim preto

Pincel

Giz branco

Cartolina branca

Raspadores



Técnica

Cobrir inicialmente toda a superfície do papel em partes coloridas em tons escuros.
  









Passar em seguida o giz branco deitado, para retirar o excesso de gordura. 

 

Cobrir todo o papel com nanquim preto. 










Deixar secar. 











Desenhar, raspando com estilete, pena ou prego.